Com a produção e apresentação de Luiz Alfredo Moroni, a Ipanema Comunitária apresentou ESPECIAL com a CANTATA ITAIPU de Philip Morris Glass (Baltimore, 31 de janeiro de 1937).
Compositor estadunidense está entre os compositores mais influentes do final do século XX. A sua música é normalmente chamada de minimalista, embora ele não aprecie esta expressão.
Entre as óperas produzidas por Glass encontram-se a muito famosa Einstein on the Beach, e Satyagraha (1980) esta última baseada na vida de Mahatma Gandhi que inclui diversos mantras. Também é dele Days and Nights in Rocinha (1997) que foi escrita após uma visita de Glass a favela da Rocinha antes do Carnaval.
No Brasil, Glass recebeu muitas críticas dos ambientalistas pela falta de sensibilidade que demonstrou ao compor e publicar a obra chamada Itaipu (1989).[3] A obra, para orquestra sinfónica e coro, foi considerada como uma exaltação ao enorme projeto hidroelétrico do mesmo nome, construído no Rio Paraná durante a ditadura militar. O lago formado atrás da barragem causou imensos danos ambientais, destruindo uma vasta área de floresta nativa e deixando submersa aquela que era então a maior catarata do mundo - o Salto de Sete Quedas.
Ironicamente, e aparentemente dando pouca importância à controvérsia, Glass denominou o segundo movimento da sua obra "O Lago".
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